sábado, julho 10, 2010

Simplicidade...

Lembra como quando eramos crianças e achávamos que se comecemos uma semente de alguma fruta, terra e tomássemos água iria nascer a planta daquela fruta dentro de nós? Doce inocência, mas será que isso não é verdade? Claro, se vermos isso pelo ponto de vista de realmente comer a semente de uma fruta, nunca irá acontecer, mas se pensássemos nisso, como uma metáfora... O amor, ele não é assim? Uma semente que sem percebermos comemos, sem entender muito o porque, nunca a achamos, mas um dia você cai e quando você cai, come um porção de terra, e então vem a chuva e você, quando olha pro céu, deixa as lágrimas da chuva entrarem pela sua boca e elas regam a semente do amor e você nem percebe e quando vê, está amando, loucamente, um amor sem fronteiras, um amor como contado por grandes poetas e músicos, aquele fogo que arde sem se ver, aquela ferida que dói e não se sente, você sente vontade de voar, de tocar as nuvens, sente a felicidade que esperou por muito tempo, a esperança revive, a determinação volta com mais força do que tudo! Acho que quando eramos criança entendiamos a simplicidade do mundo, que na verdade, sabíamos das coisas, talvez só não sabíamos, nos fazer entender, e agora? Podemos ou não? Será que por essas palavras o mundo entenda que a esperança de que o amor pode ser maior que a dor, o dinheiro, a ganancia, que pode ser maior que o vicio de errar, nunca morrerá? Então entendam que o Novo Amanhã será quando o mundo finalmente entender que na verdade, a simplicidade do mundo é o que a de belo pra se ver, que o amor, não é a posse de alguém, e sim, a união de dois seres imperfeitos, com todos seus defeitos e qualidades, para que se encaixem de forma que formem um elo perfeito e indestrutível. Agora, deixo você, leitor e o texto, refletirem se esse é o amanhã que queremos, Adeus e até a próxima querido leitor, muito obrigado pela sua atenção.

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